[SAIBAMAIS] Como parte do plano, a Arábia Saudita pressionará os produtores que não cumpriram com suas promessas de cortes de produção sob o atual acordo, como o Iraque e a Nigéria, informaram assessores sauditas.
No fim de semana, alguns países-membros da Opep devem argumentar por restrições mais profundas à produção do que as atuais, segundo autoridades da Opep. Mas a Arábia Saudita, líder do cartel, não deve apoiar essas propostas. "Isso não vai acontecer", disse um delegado do Golfo Pérsico. "Todos devem cumprir rigorosamente os cortes existentes".
A Opep e seus aliados liderados pela Rússia concordaram em dezembro em cortar 1,2 milhão de barris por dia (bpd) de sua produção, em relação aos níveis de outubro de 2018. Enquanto a Opep seria responsável por reduzir a produção em 800 mil bpd, os aliados produziriam 400 mil bpd a menos. O acordo, que provocou uma elevação de 22% nos preços do barril na comparação com dezembro, é válido pelo primeiro semestre. Fonte: Dow Jones Newswires.