Os dados foram divulgados na manhã desta terça-feira (4/6). De acordo com o IBGE, a indústria se encontra 17,3% abaixo do nível recorde, alcançado em maio de 2011. Em abril, dos 26 ramos pesquisados pelo instituto, 20 mostraram expansão. As principais influências positivas foram registradas por veículos automotores, reboques e carrocerias (7,1%), máquinas e equipamentos (8,3%), outros produtos químicos (5,2%) e produtos alimentícios (1,5%).
Na contramão, a indústria extrativa recuou 9,7%, marcando, dessa forma, o quarto resultado negativo consecutivo e acumulando nesse período redução de 25,7%. Vale citar, também, o impacto negativo assinalado pelo setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,0%), que recuou pelo segundo mês seguido e acumulou perda de 5,0% nesse período.
De acordo com o IBGE, os bens de consumo duráveis (3,4%), bens de capital (2,9%) e bens de consumo semi e não-duráveis (2,6%) assinalaram as taxas positivas em abril de 2019. O setor produtor de bens intermediários (-1,4%) apontou a única taxa negativa nesse mês e marcou o quarto recuo seguido, acumulando redução de 4,2%.