O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje o estudo Fundações Privadas e Associações Sem Fins Lucrativos no Brasil, entidades conhecidas sob a silga Fasfil, referente a 2016. De acordo com o levantamento, desde 2013, o número das Fasfil instaladas em Brasília caiu de 4.347,em 2013, para 3.815, em 2016.
No entanto, essas entidades passaram a empregar mais pessoas. A quantidade de trabalhadores aumentou de 47.513 pessoas, em 2013, para 51.842 empregados em 2016. Os salários pagos por essas entidades no DF são em média de 4,1 salários mínimos, maior do a média nacional de três salários-mínimos, no setor.
No entanto, essas entidades passaram a empregar mais pessoas. A quantidade de trabalhadores aumentou de 47.513 pessoas, em 2013, para 51.842 empregados em 2016. Os salários pagos por essas entidades no DF são em média de 4,1 salários mínimos, maior do a média nacional de três salários-mínimos, no setor.
Os dados são extraídos do Cadastro Central de Empresa (Cempre). No Distrito Federal, a maior concentração de associações e fundações sem fins lucrativos são as religiosas, que somam 1.303 unidades e tiveram queda em comparação com as registradas em 2013, quando havia 1.422. Já com relação ao pessoal ocupado, os maiores empregadores são o as entidades de Educação, com 21.783 pessoas contratadas, número que cresceu desde 2010, quando havia 18.171 pessoas trabalhando em associações e entidades sem fins lucrativos na área de educação no DF.
Considerando todo o país, em 2016, havia 237 mil fundações privadas e associações sem fins lucrativos operando no Brasil, o que equivalia a 4,3% das empresas do CEMPRE naquele ano. Em comparação com anos anteriores, houve queda no número das entidades ativas, tanto em relação a 2013 (-14,0%) quanto a 2010 (-16,5%).
De acordo com o IBGE, no ano da pesquisa, as Fasfil eram voltadas, principalmente, à Religião (35,1%), Cultura e recreação (13,6%) e ao Desenvolvimento e defesa de direitos (12,8%) e concentravam-se mais no Sudeste (48,3%), Sul (22,2%) e Nordeste (18,8%) e menos no Norte (3,9%). O centro Oeste abrigava 6,8% das Fasfil.