O secretário de Previdência do Ministério da Economia, Leonardo Rolim, afirmou nesta quarta-feira, 20, que o impacto de R$ 52 bilhões esperado para as contas dos Estados em 10 anos com a reforma das militares é conservador, pois o governo federal não tem como calcular exatamente algumas variáveis nos governos estaduais, como gastos com pensões militares. "O impacto calculado para Estados é conservador, provavelmente será maior", disse.
O secretário ressaltou ainda que alguns Estados hoje, como o Rio de Janeiro, já cobram alíquotas de 14% de seus militares, mas mesmo nesses casos haverá impacto significativo. "Só os ativos pagam, então será ganho substancial", afirmou.