Um tribunal em Tóquio rejeitou pela segunda vez, nesta terça-feira, 22, um pedido do executivo brasileiro Carlos Ghosn para que uma fiança fosse estabelecida em seu caso. O ex-presidente do conselho de administração da Nissan está preso na capital japonesa desde 19 de novembro, sob a acusação de ter apresentado informações falsas sobre a remuneração que recebia da montadora japonesa.
No novo pedido para que a fiança fosse estipulada, Ghosn se comprometeu a usar tornozeleira eletrônica, a entregar seus passaportes (ele é cidadão brasileiro, francês e libanês) e a pagar pelo serviço de vigilância.
Na semana passada, um pedido semelhante de Ghosn também foi rejeitado pela justiça japonesa.