Gleisi também se referiu ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que negou informações a respeito do retorno da CPMF. "Mas o eleito negou a intenção durante a campanha. Agora cheira estelionato. Além disso, tinha de ter faixa de isenção (até 5 mínimos) e alíquota progressiva. Do jeito proposto é bomba", argumentou.