"Combatemos e superamos esta questão momentosa de duas semanas atrás, de um acontecimento, de uma greve - se pudermos chamar assim - dos caminhoneiros que, na verdade, quase paralisou e paralisou o País por um período. E vozes disseram que o governo tinha que sair espancando as pessoas, mas utilizamos precisamente o diálogo num primeiro momento. Logo depois, a autoridade conectada ao diálogo e chamamos as forças federais. Utilizamos instrumentos jurídicos. Nós cuidamos de aplicar o direito", disse Temer.
Durante sua fala, o presidente também defendeu uma atuação mais dura do governo contra o crime organizado, mas ponderou que tudo deve ocorrer dentro da legalidade. "A tortura é inadmissível, mas não se pode tratar a criminalidade com rosas na mão", afirmou.