devido a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu uma liminar suspendendo os efeitos do Convênio Único. Na prática, isso impede que a operadora celebre novos convênios, o que gera perda de receitas e contribui para o aumento nas mensalidades. Segundo Marcus Vinícius, a diferença no reajuste é de 3% a cada 5 mil pessoas que são impedidas de contratar o plano.
Este ano, a Geap perdeu 11 mil clientes. Da carteira de 466 mil que tinha em 31 de dezembro de 2017, agora passou a contar com 455 mil. Para completar a necessidade de reajuste, há, ainda, influência do aumento de despesa natural das faixas etárias mais altas. Isso conta bastante, no caso da Geap, porque 50,9% da carteira da empresa é composta de pessoas com mais de 59 anos, sendo que 450 delas têm mais de 100 anos de idade. A média de idade dos beneficiários é de 53 anos.