A alta de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2017, marcou finalmente a saída do país da recessão. No entanto, é baixo e mantém o país na lanterna do crescimento. Em um ranking de 45 países que já divulgaram suas contas nacionais a taxa de expansão brasileira foi a menor de todos, conforme dados levantados pela Austin Rating.
A lista é liderada pela Romênia, que registrou crescimento de 6,9% no ano passado, seguida pela China, com alta de 6,8% no PIB. Filipinas ficou em terceiro lugar, avançando 6,7%. E, na quarta colocação, a Índia, com taxa de 6,4%.
A pequena ilha do Mediterrâneo, o Chipre, por exemplo, cresceu mais que o Brasil: 4%. O país latino-americano com melhor desempenho econômico em 2017 foi o Peru, que cresceu 2,3% e ficou na 32; posição.
Crescimento mais robusto
Na avaliação do analista Alex Agostini, economista-chefe da Austin, o desempenho do PIB em 2017 ficou dentro das expectativas e tirou o país da recessão. Segundo ele, taxa de carregamento de 2017 foi de 0,4% para o PIB deste ano, garantindo crescimento mais robusto. A instituição prevê expansão de 2,8%, em 2018, o que deverá colocar o país na 20; colocação desse ranking. Para 2019, a previsão de alta é de 3,1%.