A capital federal foi a escolhida para inaugurar a primeira escola no novo formato de Cultura Spot. Além das mudanças no programa acadêmico, o projeto conta com uma estrutura arquitetônica que acompanha os avanços educacionais. A proposta do novo modelo, segundo Marina, é tornar o professor um mediador e não mais o protagonista na sala de aula.
Segundo ela, o novo contexto da educação está levando as escolas a criar ambientes vivenciais, dentro da realidade dos alunos e nos quais o professor passa a ser mais um orientador. ;Os alunos aprendem a língua fazendo tarefas do dia a dia. É um ensino mais perene, com situações reais e troca de informações entre várias culturas;, diz ela.
A passagem para o novo modelo, salienta a CEO da Cultura Inglesa, não afeta o conteúdo tradicional do inglês que é repassado aos alunos em todas as unidades da escola. O que muda é a forma, com turmas participando de todo o circuito. A escola de Brasília, inaugurada em outubro do ano passado e cujo modelo já está sendo replicado aos poucos nas outras unidades, conta com área de mil metros quadrados e 19 salas, sendo cinco delas com características especiais que reforçam o novo modelo de ensino.
Uma das inovações propostas pela Cultura Inglesa nasceu de uma parceria com o Google for Education. Todo o conteúdo inserido na plataforma pode ser acessado a qualquer momento, do local onde o aluno ou o professor estiver, a partir de qualquer dispositivo, uma vez que 100% do material didático ; livros, trabalhos, documentos, e-mails, agendas e tarefas ; fica salvo automaticamente em nuvem.
A plataforma também possibilita alterações e edições em tempo real, propiciando a realização de tarefas e afazeres de modo compartilhado. Um de seus diferenciais é o contato imediato on-line entre as partes para o esclarecimento de dúvidas e fóruns de discussões. ;Os alunos interagem com pessoas de diferentes partes do mundo e navegam em tours virtuais que extrapolam os limites do espaço físico;, diz a CEO Marina Fontoura.