Ribeiro afirmou ainda que o governo pretende alcançar 320 votos, a fim de garantir uma "margem de segurança". Para aprovar a reforma, são necessários 308. O líder, no entanto, preferiu não estimar quantos votos o Planalto teria hoje: "Vamos ter o necessário para a aprovação."
O cenário, porém, não mostra-se tão favorável assim. Na quarta-feira (6/12), em entrevista ao programa CB.Poder ; uma parceria do Correio com a TV Brasília ;, o relator da reforma na Câmara, Arthur Maia (PPS-BA), avaliou que o governo tem, atualmente, entre 290 e 310 votos.
Também nessa quarta-feira, o ; em um encontro onde só foi servida água mineral ; e a percepção geral foi de que, neste momento, o Planalto não teria os votos necessários.
Questionado sobre como conquistar esses votos que faltam, Ribeiro afirmou que o governo lutará para "desmentir as inverdades". Segundo ele, as tais inverdades seriam que a reforma "retira direitos dos trabalhadores", "mexe com os trabalhadores rurais" e "mexe com os mais pobres".
Por fim, o líder foi otimista ao prever que a proposta será votada também em segundo turno ainda em 2018, sendo que o recesso parlamentar começa em 23 de dezembro ; apenas cinco dias depois da provável votação em primeiro turno. Na quarta-feira, o presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), afirmou que, após a votação na Câmara, .