Outras atividades com corte de vagas foram agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-765 mil empregados, recuo de 8,1% no total de ocupados), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-206 mil vagas, queda de 1,3%) e serviços domésticos (-183 mil empregados, redução de 2,9% no total de ocupados).
Na direção oposta, a indústria criou 94 mil vagas no período de um ano, uma alta de 0,8% no total de ocupados no setor no segundo trimestre ante o mesmo trimestre de 2016. O comércio contratou 8 mil empregados, o que significou estabilidade no contingente de empregados.
O setor de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas - que inclui alguns serviços prestados à indústria - registrou um crescimento de 131 mil vagas em um ano,1,4% de ocupados a mais. Também houve aumento no contingente de trabalhadores de alojamento e alimentação (%2b579 mil empregados), outros serviços ( 323 mil pessoas) e transporte, armazenagem e correio ( 128 mil ocupados).