Entre os elementos que podem favorecer um corte mais intenso dos juros, segundo o presidente do BC, estão inflação em queda, atividade econômica mais fraca que o esperado, menor resistência de alguns preços, como de serviços, e o avanço do ajuste fiscal e das reformas estruturais. Ilan confirmou que, na reunião da semana passada, parte dos integrantes do Copom viu espaço para uma redução mais forte da Selic. Apesar disso, relatou, houve consenso ;de aguardar para fazer a intensificação (flexibilização) da política monetária na próxima reunião;. Dessa forma, o comitê optou por corte de apenas 0,25 ponto percentual na taxa, que foi reduzida para 13,75% ao ano, em vez de 0,50 ponto, como previam analistas de mercado.
Além do cenário positivo para a inflação, Ilan notou que o BC tem conseguido ancorar as expectativas de inflação para 2018 e 2019. ;Para 2017, as expectativas estão caindo para valores mais próximos à meta, de 4,5%. Essa ancoragem é fundamental para ter esse espaço que temos hoje;, disse.
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