Rachid criticou medidas de desonerações para apenas um grupo pequeno de empresas e reforçou que o sistema tributário precisa ser horizontal, de forma a atingir todos de uma forma mais igualitária, sem privilégios para um ou outro setor. O secretário acredita que é possível que a reforma tributária ocorrera em paralelo às duas prioridades do Ministério da Fazenda: a reforma previdenciária e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos à inflação do ano anterior, a PEC 241/2016, que está em tramitação no Congresso Nacional. ;Acho que dá para correr em paralelo. Vamos aguardar, ela tem que entrar na agenda;, destacou.