Renan avaliou que a proposta, por não ser consensual, será apreciada apenas em seu primeiro turno. Segundo ele, o segundo turno só será votado após a votação do processo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff.
"Para votarmos os dois turnos, precisa haver a dispensa do interstício. Como essa matéria é uma matéria que conflita, dificilmente nós conseguiremos (quebrar os prazos regimentais para acelerar a votação). Nós votaremos o primeiro turno e votaremos logo depois do julgamento (do impeachment) o segundo turno", disse.