Na última versão do relator do projeto na Câmara, deputado Esperidião Amin (PP-SC), a proposta prevê que os gastos com inativos sejam considerados gastos de pessoal para os efeitos da LRF a partir de 2026, mas não faz mais menção às despesas com terceirizados. Com isso, se abriria espaço para aumentos de gastos com pessoal sem necessariamente o Estado descumprir o limite de 60% imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Meirelles, no entanto, não quis entrar no mérito dessas mudanças "A discussão da LRF é crucial para o País, mas não faz parte do acordo com Estados. Essa discussão é bem-vinda e tem nosso apoio, mas não é simples e trivial", acrescentou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.