O novo presidente da autoridade monetária explicou que, com a aprovação do teto para o crescimento dos gastos públicos e de outras medidas, como a reforma da Previdência, haverá menos incertezas e das expectativas do mercado para a carestia. ;Com isso, o custo da desinflação é menor e há condições para a redução dos juros;, disse.
CredibilidadeNa opinião de Goldfajn, o governo precisa resgatar a credibilidade com um regime de câmbio flutuante, com o equilíbrio fiscal e com metas críveis de inflação. Ele ressaltou que a política econômica dos governos petistas precisa ser abandonada para que o mercado volte a confiar no Executivo e para que o crescimento da dívida retorne a uma trajetória sustentável. ;Temos que abandonar a nova matriz e voltar para o bom e velho tripé macroeconômico;, afirmou.
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