Nos hospitais credenciados, não havia vaga. Quase sem esperanças de conseguir a internação, O estudante e os demais familiares foram até o Hospital Santa Lúcia Norte, antigo Prontonorte, que era próximo a um dos indicados pelo plano. Lá, descobriram que o centro médico aceitava o convênio e que havia leito para receber o tio. Foi necessário desembolsar R$ 1 mil à vista para custear o traslado da UTI móvel do Guará até a Asa Norte ; transporte que o plano se recusou a autorizar. Os familiares deram entrada na noite de sábado no hospital particular e não encontraram nenhum impedimento por parte do centro médico em aceitar o plano. Mas já era tarde. Ele morreu no dia seguinte.
Indignados, os familiares culpam a ineficiência do atendimento do plano. ;Por eles, eu não saberia que meu tio podia ter acesso à UTI. Pode ser que outros hospitais aceitem o plano, mas nunca vou saber a verdade. Parecia que eles queriam que meu tio morresse ali mesmo, no hospital público;, desabafa. A reportagem tentou contato com a Pame, mas não conseguiu acesso nos números de telefone divulgados.
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