A proposta de Barroso foi acolhida pela Corte, sem derrubar as liminares favoráveis aos estados, garantindo, assim, que eles paguem menos sem sofrer sanções. Até o momento, existem 11 mandados de segurança concedidos aos estados e os pedidos de liminar não param de chegar ao STF. Com a Bahia, que recorreu ao Supremo ontem, chegam a 16. ;Eu penso que o que se tem que fazer aqui é as partes sentarem à mesa de negociação, encontrarem cálculos honestos e realistas, diagnosticarem algumas culpas e traçarem metas factíveis para o futuro;, destacou.
A decisão de avaliar a questão somente daqui a dois meses não levou em conta os argumentos do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, em defesa dos juros compostos nem de emissários do vice-presidente Michel Temer que estiveram na Corte para evitar perdas maiores na arrecadação da União.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar,
clique aqui.