Do total aportado, a Caixa aplicará R$ 7 bilhões na linha de crédito Pró-Cotista, financiamento que usa recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. Para contratar, o consumidor precisa ter conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições ao fundo, seguidas ou não. Caso não tenha, será preciso que o saldo total no fundo seja igual ou maior que 10% do valor do imóvel ou da escritura.
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Outros R$ 6,7 bilhões serão aplicados na compra de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) ; títulos de renda fixa, baseado em créditos imobiliários. O restante será empregado na construção de imóveis de até R$ 500 mil pelas empresas do setor.
Mudança de rumo
A Caixa voltou atrás em decisões tomadas anteriormente, que foram prejudiciais ao setor. Elevou o limite máximo de financiamento para imóveis usados ; que utilizam recursos da caderneta de poupanças. O teto, que havia caído, em maio do ano passado, de 80% para 50%, subiu para 70% no caso de casas e apartamentos que se encaixam no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), em imóveis de até R$ 750 mil. Para servidores públicos, essa banda aumentou de 60% para 80%.
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