Após o dólar comercial ter subido mais de 2% e ultrapassado os R$ 4 nesta segunda-feira (4/12), a moeda para viagem chegou a R$ 4,60 nas casas de câmbio de Brasília. O euro de turismo, por sua vez, atingiu R$ 4,97. A alta no início deste ano é motivada por uma brusca desaceleração econômica no setor industrial da China, o que culminou em uma queda de 6,9% no índice acionário do país asiático.
Na Confidence Câmbio, o dólar em espécie é vendido a R$ 4,36 com o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de 0,38%, incluso. A moeda no cartão pré-pago, com taxa de IOF superior (6,38%), é comercializada a R$ 4,54. O euro em papel-moeda é negociado a R$ 4,72 e, o de turismo, a R$ 4,89.
Na Mundial Câmbio e Turismo, o dólar em papel-moeda é comercializado a R$ 4,32. No cartão pré-pago, a moeda americana é negociada a R$ 4,60. O euro comercial, por sua vez, é vendido a R$ 4,68 e, para viagem, a R$ 4,97.
Leia mais notícias em Economia
A Bovespa começa 2016 em queda, contaminada pelo tombo de seus pares na China e na Europa diante das renovadas preocupações com a economia do gigante asiático. O gatilho da aversão ao risco que toma conta dos mercados nesta segunda-feira (4/12), foi a queda no índice de atividade dos gerentes de compra (PMI) do setor industrial da China, medido pela Caixin, que recuou para 48,2 em dezembro, de 48,6 em novembro.
O resultado marcou o décimo mês consecutivo de leitura baixo da linha dos 50,0 pontos, o que indica contração da atividade. Na Ásia, o índice Xangai Composto terminou em queda de 6,9%, após a sessão ter sido interrompida por um circuit breaker, enquanto o índice Shenzhen perdeu 8,2%.
Com informações da Agência Estado.