Ela defendeu o combate à inflação, a consolidação da estabilidade macroeconômica e a volta da confiança na economia como ingredientes para a retomada do crescimento econômico. "Junto com uma política fiscal, de consolidação, estamos desenvolvendo também um novo ciclo que será marcado por maior estímulo às exportações e ao forte investimento em infraestrutura e energia. O aumento da produtividade favorecerá os investimentos e ajudará na maior geração de empregos", afirmou.
De acordo com a presidente, a economia brasileira entrou em recessão como consequência da lentidão da recuperação mundial e, sobretudo, da violenta queda dos preços das commodities. Esses fatores, segundo ela, afetaram o crescimento brasileiro "de forma conjuntural". Ela afirmou que a economia ainda tem elevadas reservas internacionais e finanças sob controle.