Na visão de Póvoa, será preciso um longo trabalho de educação para convencer os brasileiros de que parte dos investimentos deve, sim, ir para o mercado de ações, pois, ao longo do tempo, o retorno é garantido. Ele ressalta que, nos períodos em que a estabilidade econômica prevaleceu, a inflação ficou sob controle e o país cresceu, o número de investidores na bolsa aumentou muito. Hoje, porém, está decrescendo, totalizando pouco mais de 500 mil pessoas. Muitas trocaram o sobe-e-desce do mercado pelo conforto dos juros altos pagos pelos títulos públicos por meio do Tesouro Direto. As taxas chegam a 17% ao ano.
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