No grupo comunicação,o índice manteve-se em baixa de 0,04%, mas a queda foi menos expressiva do que no fechamento de maio quando havia recuado 0,07%. Essa oscilação reflete o recuo menos acentuado da tarifa de telefone residencial, que passou de -0,87% para -0,64%.
A habitação, que vinha pressionando a inflação, registrou decréscimo. A taxa passou de 0,81% para 0,68%. Neste caso, o resultado está associado a uma queda na pressão da tarifa de eletricidade residencial, que registrou aumento menor: de 2,07%, na apuração anterior, para 1,44%.
Também diminuiu a velocidade de alta em saúde e cuidados pessoais: o índice registrado foi 1,06%. A pesquisa anterior registrou 1,21%. A queda foi gerada pelo comportamento dos medicamentos, que tiveram elevação de 1,24%. No registro anterior, a elevação foi 1,92%.
O mesmo ocorreu em relação a vestuário que teve ligeira baixa no ritmo de correção ao passar de 0,86% para 0,85%. Neste grupo, a maior contribuição partiu dos acessórios (de 0,93% para 0,83%).