O setor se encontra em plena mutação nos Estados Unidos, mas isso não ocorre sem tropeços. O número um do setor, Comcast, planejava inicialmente uma fusão com a TWC, mas as autoridades reguladoras americanas bloquearam a operação. A Charter também anunciou que retificava seu acordo com os proprietários de outro operador a cabo americano cuja compra havia anunciado no dia 31 de março, Bright House, com o objetivo de harmonizar as duas operações.
Os atuais acionistas da TWC (com exceção do grupo Liberty) ficarão com entre 40% e 44% do novo grupo; o Liberty (propriedade do multimilionário americano John Malone e grande acionista de Charter) terá entre 19% e 20%, enquanto os acionistas do Advance/Newhouse (proprietários de Bright House) ficarão com entre 13% e 14%.