O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, teve que ceder com a meta fiscal. O governo reduziu a estimativa para o superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública) para 2015 de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) para 1,1%. No entanto, manteve o valor nominal de R$ 66,3 bilhões.
[SAIBAMAIS]O governo federal está mais pessimista que o Fundo Monetário Internacional (FMI), que estima queda de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. As projeções macroeconômicas do decreto de programação orçamentária divulgado nesta sexta-feira (22/05) para 2015 são de queda de 1,2% na atividade econômica do país este ano, para um PIB nominal deste ano será de R$ 5,8 trilhões. Na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO), a expectativa anterior era de queda de 0,9% no PIB.
A expectativa do governo para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do período teve leve alta em relação à LDO, que passou de 8,20% para 8,26%.