A retração em abril atingiu o setor de veículos, motos e peças com recuo de 3,5%, seguido da área de tecidos, vestuário, calçados e acessórios com redução de 0,8% e dos supermercados, hipermercados e demais estabelecimentos que comercializam alimentos e bebidas com queda de 1,1%.
Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, há um baixo dinamismo como consequência ;da inflação mais alta, do aumento das taxas de juros para combatê-la, da elevação dos níveis de desemprego e do baixo grau de confiança dos consumidores;. Eles também apontam o aumento da inadimplência, que obriga os consumidores a cortar gastos e priorizar a quitação ou renegociação de dívidas em atraso.O Indicador é calculado desde janeiro de 2.000 e tem como base a coleta de informações obtidas por amostragem em 6 mil empresas comerciais.