A política monetária está e continuará vigilante para assegurar a convergência da inflação à meta de 4,5% ao longo de 2016, disse na manhã desta quinta-feira (26/3) o diretor de Política Econômica e Assuntos Internacionais do Banco Central (BC), Luiz Awazu Pereira da Silva, durante a apresentação do relatório trimestral de inflação. O diretor comentou que os ajustes de preços administrados neste primeiro trimestre explicam as expectativas para inflação acima da meta em 2015.
"Mas não estão impactando as estimativas de inflação para 2016;, ponderou Awazu, acrescentando que a retomada já poderá ser percebida no ano que vem. ;Existe um consenso sobre condições mais favoráveis para a inflação medida em 2016". O discurso é o mesmo que vem sendo adotado pelo presidente do BC, Alexandre Tombini.
"Mas não estão impactando as estimativas de inflação para 2016;, ponderou Awazu, acrescentando que a retomada já poderá ser percebida no ano que vem. ;Existe um consenso sobre condições mais favoráveis para a inflação medida em 2016". O discurso é o mesmo que vem sendo adotado pelo presidente do BC, Alexandre Tombini.
"Sabemos que a situação de 2015 é de transição. O ajuste que está sendo feito é padrão, importante, relevante e necessário. O objetivo é fortalecer os fundamentos da economia e nos prepararmos para um novo clico de crescimento sustentável", comentou.
Para Awazu, a política fiscal em andamento e o mercado de trabalho menos tensionado contribuirão para arrefecer a inflação em 2016. Sobre a forte alta do dólar - que em tese aumenta as pressões inflacionárias -, o diretor acredita que a queda de preços de commodities atenua os efeitos do fortalecimento da moeda norte-americana.
Para Awazu, a política fiscal em andamento e o mercado de trabalho menos tensionado contribuirão para arrefecer a inflação em 2016. Sobre a forte alta do dólar - que em tese aumenta as pressões inflacionárias -, o diretor acredita que a queda de preços de commodities atenua os efeitos do fortalecimento da moeda norte-americana.