A moeda norte-americana recuou 0,14% e fechou a R$ 3,245 nesta segunda-feira (16/3). O dólar interrompeu uma sequência de três altas seguidas. A média dos preços praticados nas casas de câmbio é de R$ 3,39. Na sexta-feira (13/3), o dólar fechou a R$ 3,249, maior nível desde 2003.
Dicas para amenizar o impacto do dólar na sua viagem
; Leve a maior parte dos recursos para a viagem em dólar. Sobre a compra da moeda, incide IOF de 0,38%. Antes de comprar os dólares, compare as cotações e as taxas cobradas por bancos e casas de câmbio.
; Não é necessário adquirir todo o montante em dólar de uma vez. Divida a compra do papel-moeda, indo semanalmente às casas de câmbio ou aos bancos. Como os preços variam muito, na média, a cotação será menor.
; Parte dos recursos para a viagem pode ser colocada num cartão pré-pago, sempre uma boa opção para quem deseja evitar dores de cabeça no recebimento da fatura do cartão de crédito.
; O IOF é o mesmo nas duas modalidades: 6,38%. Mas, no cartão pré-pago, tudo é à vista. No crédito, há a variação cambial entre o dia do gasto e a data de pagamento. Pode ser uma pancada.
; Quem vai comprar pacote deve dar preferência às agências que oferecem desconto. Na hora de definir a hospedagem, escolha os quartos mais baratos, desde que a qualidade não caia muito.
; Faça uma programação prévia da viagem e dispense gastos excessivos. Na hora das compras, pesquise preços dos produtos desejados no Brasil e no exterior e veja se realmente vale a pena trazer algo de fora.
; Se a viagem já está programada, é importante manter o controle, e não se desesperar. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para evitar problemas futuros.
; Caso tenha a intenção de viajar para o exterior nos próximos meses, mas ainda não se planejou, deixe para depois. Opte por viagens nacionais ou por países da América do Sul, mais baratos.
; Não transforme a viagem dos sonhos em dor de cabeça. Faça e refaça as contas. Confira se, realmente, com o dólar mais caro, esse é o momento ideal para embarcar. Se for possível adiar, poupe ao longo de um ano para não cair na armadilha das dívidas. Os juros também estão altos demais.
Dicas para amenizar o impacto do dólar na sua viagem
; Leve a maior parte dos recursos para a viagem em dólar. Sobre a compra da moeda, incide IOF de 0,38%. Antes de comprar os dólares, compare as cotações e as taxas cobradas por bancos e casas de câmbio.
; Não é necessário adquirir todo o montante em dólar de uma vez. Divida a compra do papel-moeda, indo semanalmente às casas de câmbio ou aos bancos. Como os preços variam muito, na média, a cotação será menor.
; Parte dos recursos para a viagem pode ser colocada num cartão pré-pago, sempre uma boa opção para quem deseja evitar dores de cabeça no recebimento da fatura do cartão de crédito.
; O IOF é o mesmo nas duas modalidades: 6,38%. Mas, no cartão pré-pago, tudo é à vista. No crédito, há a variação cambial entre o dia do gasto e a data de pagamento. Pode ser uma pancada.
; Quem vai comprar pacote deve dar preferência às agências que oferecem desconto. Na hora de definir a hospedagem, escolha os quartos mais baratos, desde que a qualidade não caia muito.
; Faça uma programação prévia da viagem e dispense gastos excessivos. Na hora das compras, pesquise preços dos produtos desejados no Brasil e no exterior e veja se realmente vale a pena trazer algo de fora.
; Se a viagem já está programada, é importante manter o controle, e não se desesperar. Contenha os gastos e prepare uma reserva de 40% a mais dos valores que tinha planejado para evitar problemas futuros.
; Caso tenha a intenção de viajar para o exterior nos próximos meses, mas ainda não se planejou, deixe para depois. Opte por viagens nacionais ou por países da América do Sul, mais baratos.
; Não transforme a viagem dos sonhos em dor de cabeça. Faça e refaça as contas. Confira se, realmente, com o dólar mais caro, esse é o momento ideal para embarcar. Se for possível adiar, poupe ao longo de um ano para não cair na armadilha das dívidas. Os juros também estão altos demais.