[SAIBAMAIS]Com isso, os preços para a bandeira amarela passarão dos atuais R$ 1,50 por 100 quilowatts-hora (kWh) para R$ 2,50 ; aumento de 67%. No caso da bandeira vermelha, a tarifa passará de R$ 3 para R$ 5,50: aumento de 87%. Não há cobrança no caso da bandeira verde. Consumidores do Amazonas, do Amapá e de Roraima também não pagam a taxa.
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Por meio da bandeira tarifária, que adota as cores verde, amarelo e vermelho, o consumidor pode saber, a cada mês, se está pagando mais caro pela energia que gasta.
A proposta será discutida em audiências públicas previstas para o período de 9 a 20 de fevereiro na Aneel. Caso não haja alteração no texto, os novos valores começarão a vigorar a partir de 1; de março.
De acordo com a diretoria da Aneel, o cálculo leva em consideração os R$ 23,21 bilhões necessários à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Essa conta foi criada para universalizar o acesso à energia elétrica e promover fontes alternativas de energia, caso das eólicas, solar, pequenas centrais hidrelétricas, biomassa e carvão mineral, por exemplo.
Presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras e Energia Elétrica (Abradee), Nelson Leite disse que a carga tributária cobrada sobre o setor é um dos fatores responsáveis pelo alto custo de energia fornecida ao consumidor. Ele, no entanto, elogiou as medidas adotadas pela Aneel.