O Brasil só ganha da Argentina quando o assunto é competitividade. Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, na comparação com outras 14 principais nações concorrentes, o país está em penúltimo lugar, posição que ocupa desde 2012. Apesar de ter melhorado em alguns quesitos, como na disponibilidade e custo da mão de obra, as altas taxas de juros de curto prazo, hoje em 9,75%, aumentam o custo com capital e o baixo crescimento do país no ano passado aumentam o pessimismo com a situação macroeconômica do país.
Com a crise que deve fazer com que o Brasil cresça próximo de zero no consolidado de 2014, o ambiente macroeconômico caiu da 10; posição em 2013 para 12; em 2014. A avaliação da situação microeconômica no país, contudo, melhorou de um ano para outro. Infraestrutura e logística também são considerados gargalos importantes e muito mal conceituados pelos empresários. Nesse quesito, o Brasil só fica à frente da Colômbia.
Embora a oferta de mão de obra tenha aumentado nos últimos anos, o estudo aponta que o potencial competitivo do país fica comprometido em função da baixa produtividade do trabalhador. ;Para ganhar competitividade, é preciso reduzir o custo Brasil. Além de ajudar as empresas a enfrentar a concorrência, isso estimulará os investimentos na melhoria da produtividade das empresas;, apontou o gerente executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato Fonseca.
O levantamento da confederação considera Brasil, Argentina, Colômbia, México, Polônia, Turquia, Índia, Rússia, África do Sul, Chile, China, Espanha, Austrália, Coréia do Sul e Canadá. No topo da lista está o Canadá, seguido pela Coréia do Sul e Austrália.
Com a crise que deve fazer com que o Brasil cresça próximo de zero no consolidado de 2014, o ambiente macroeconômico caiu da 10; posição em 2013 para 12; em 2014. A avaliação da situação microeconômica no país, contudo, melhorou de um ano para outro. Infraestrutura e logística também são considerados gargalos importantes e muito mal conceituados pelos empresários. Nesse quesito, o Brasil só fica à frente da Colômbia.
Embora a oferta de mão de obra tenha aumentado nos últimos anos, o estudo aponta que o potencial competitivo do país fica comprometido em função da baixa produtividade do trabalhador. ;Para ganhar competitividade, é preciso reduzir o custo Brasil. Além de ajudar as empresas a enfrentar a concorrência, isso estimulará os investimentos na melhoria da produtividade das empresas;, apontou o gerente executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato Fonseca.
O levantamento da confederação considera Brasil, Argentina, Colômbia, México, Polônia, Turquia, Índia, Rússia, África do Sul, Chile, China, Espanha, Austrália, Coréia do Sul e Canadá. No topo da lista está o Canadá, seguido pela Coréia do Sul e Austrália.