A moeda norte-americana fechou em alta nesta terça-feira (16/12), pelo quinto dia seguido. Durante o dia, o dólar comercial chegou a ser negociado a R$ 2,76, mas perdeu força no encerramento e fechou a R$ 2,7355 (preço de compra), com variação de 1,87%. O valor é o mais alto desde 23 de março de 2005, quando custava R$ 2,702. Nas últimas cinco sessões, a moeda acumulou uma valorização de 5,29%.
A Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou a sessão com variação de - 0,02%. As ações da Petrobras subiram 2,11%.
[SAIBAMAIS]A instabilidade é agravada pelo cenário externo, principalmente depois que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, encerrou o programa de injeção de dólares na economia mundial, motivado pela recuperação do emprego nos Estados Unidos.
Conforme Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Corretora Treviso, a incerteza sobre a atuação do Banco Central (BC) está fazendo com o mercado teste novos tetos para o dólar. "O mercado espera uma sinalização do BC sobre o programa de câmbio, se vai manter a operação de swaps (equivalente a venda de dólares no mercado futuro) ou se vai adotar outra política cambial em 2015", explicou Galhardo.
A Bolsa de São Paulo (Bovespa) fechou a sessão com variação de - 0,02%. As ações da Petrobras subiram 2,11%.
[SAIBAMAIS]A instabilidade é agravada pelo cenário externo, principalmente depois que o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, encerrou o programa de injeção de dólares na economia mundial, motivado pela recuperação do emprego nos Estados Unidos.
Conforme Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Corretora Treviso, a incerteza sobre a atuação do Banco Central (BC) está fazendo com o mercado teste novos tetos para o dólar. "O mercado espera uma sinalização do BC sobre o programa de câmbio, se vai manter a operação de swaps (equivalente a venda de dólares no mercado futuro) ou se vai adotar outra política cambial em 2015", explicou Galhardo.
Com informações de Simone Kafruni