Com a economia estagnada, as empresas passaram a priorizar a manutenção do nível de emprego, deixando o reajuste de vale-refeição em segundo plano. ;Infelizmente, temos de enfrentar a defasagem do tíquete. Os valores atuais não estão adequados à realidade. A conjuntura econômica adversa prejudicou muito as empresas;, comentou o presidente da Assert, Artur Almeida. Não à toa, as negociações nos acordos coletivos se acirraram quando a pauta é alimentação. E raramente os trabalhadores têm saído delas satisfeitos.
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