Rossetto afirmou que o MDA está concentrado em pontos desse fluxo para averiguar se os agricultores realmente solicitaram crédito à Aspac e se autorizaram a transferência de recursos para a entidade. A maior parte dos financiamentos do programa são tomados por agricultores do Rio Grande do Sul. No ano passado, o estado respondeu por R$ 5,9 bilhões em operações com o Pronaf. Este ano, o volume de recursos chega a R$ 3,16 bilhões liberados e a expectativa da pasta é que o volume chegue a R$ 6 bilhões até o final do ano, com operações de custeio e investimento.