O relatório aprovado pelo TCU apontou que os custos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para cobrir as despesas das distribuidoras com operações no mercado de curto prazo serão pagas pelos contribuintes, por meio de aportes do Tesouro Nacional, e também diretamente na conta de luz. Os cálculos do TCU mostram que os empréstimos de R$ 17,8 bilhões às concessionárias chegarão a R$ 26,6 bilhões em três anos. O tribunal afirmou, ainda, que a culpa pelas concessionárias terem ficado descontratadas e recorrido ao mercado de curto prazo, cuja energia é muito mais cara e levou ao alto endividamento, foi do MME, que optou por não realizar um leilão no fim de 2012.
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