Efetivamente, as centrais denunciaram que o projeto da direção sobre a companhia de baixo custo é uma porta aberta à "externalização dos empregos" dos pilotos, e um "dumping social".
A Air France, que considera este projeto essencial para o desenvolvimento do grupo, já propôs em agosto um plano de aposentadorias voluntárias para 200 dos 3.760 pilotos da companhia.
A greve, se durar até 22 de setembro, será a mais longa dos pilotos da Air France desde 1998. A direção estima que custará entre 10 e 15 milhões de euros por dia.