Na avaliação de Leonardo Rolim, consultor da Câmara e ex-secretário de Políticas de Previdência Social, parte do rombo está relacionada ao regime financeiro adotado pelos estados. Ele explica que muitos fundos ainda usam o modelo de repartição simples, em que a contribuição dos servidores da ativa custeia as aposentadorias. ;Não há busca de investimentos visando a acumulação e a capitalização de recursos. Assim, a dívida cresce e os entes não têm como cobrir a despesa;, resumiu. Por isso, ele avalia que o sistema precisa passar por uma reforma. ;Se nada for feito, a União terá de socorrer os estados, como ocorreu na década de 1990, quando estavam quebrados;, ressaltou.
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