Na semana passada, a balança comercial registrou deficit de US$ 214 milhões, segundo dados divulgados hoje (25) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O resultado deveu-se a exportações no valor de US$ 4,308 bilhões e importações equivalentes a US$ 4,522 bilhões.
A corrente de comércio (soma de exportações e importações) atingiu US$ 8,830 bilhões (média diária de US$ 1,766 bilhão). No mês, o saldo é positivo em US$ 134 milhões e no acumulado do ano, o saldo é negativo em US$ 785 milhões.
A média diária das exportações chegou a US$ 861,6 milhões, 12,3% inferior à média acumulada nas três primeiras semanas de agosto. Segundo o ministério, isso aconteceu por causa da diminuição nas vendas externas de produtos básicos (soja em grão, minério de ferro, petróleo em bruto, farelo de soja e carne bovina) e manufaturados (autopeças, polímeros plásticos, veículos de carga e laminados planos).
Por outro lado, cresceram as vendas de semimanufaturados (ouro em forma semimanufaturada, ferro-ligas e alumínio em bruto). Do lado das importações, foi registrada retração de 4,8% no comparativo entre a quarta semana de agosto e a média das três primeiras semanas do mês.
A queda é explicada, principalmente, pela diminuição nos gastos com combustíveis e lubrificantes, plásticos e obras, além de produtos siderúrgicos e farmacêuticos. A média diária das importações foi US$ 904,4 milhões.
A corrente de comércio (soma de exportações e importações) atingiu US$ 8,830 bilhões (média diária de US$ 1,766 bilhão). No mês, o saldo é positivo em US$ 134 milhões e no acumulado do ano, o saldo é negativo em US$ 785 milhões.
A média diária das exportações chegou a US$ 861,6 milhões, 12,3% inferior à média acumulada nas três primeiras semanas de agosto. Segundo o ministério, isso aconteceu por causa da diminuição nas vendas externas de produtos básicos (soja em grão, minério de ferro, petróleo em bruto, farelo de soja e carne bovina) e manufaturados (autopeças, polímeros plásticos, veículos de carga e laminados planos).
Por outro lado, cresceram as vendas de semimanufaturados (ouro em forma semimanufaturada, ferro-ligas e alumínio em bruto). Do lado das importações, foi registrada retração de 4,8% no comparativo entre a quarta semana de agosto e a média das três primeiras semanas do mês.
A queda é explicada, principalmente, pela diminuição nos gastos com combustíveis e lubrificantes, plásticos e obras, além de produtos siderúrgicos e farmacêuticos. A média diária das importações foi US$ 904,4 milhões.