O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Mauro Borges, defendeu nesta terça-feira (12/8) a adoção de um programa de modernização do parque fabril para ajudar o setor siderúrgico a enfrentar o excedente da oferta de aço no mercado mundial. Além disso, observou que a construção de moradias, por meio do Programa Minha Casa Minha Vida, as obras de infraestrutura e os estímulos fiscais para a renovação da frota de veículos levam, necessariamente, a um aumento no consumo desse produto.
Uma das ações que o ministro avalia como fundamental para melhorar a competitividade do setor siderúrgico é a renovação dos maquinários das empresas, que estão com idade média em torno dos 17 anos, enquanto em companhias asiáticas essa troca ocorre a cada sete ou oito anos. Ele cita ainda investimentos em rodovias, ferrovias e sistema aeroportuário por meio de concessões entre outras áreas do setor público que estão com projetos de ampliar os gastos em logística.
Ao participar da abertura da 25; edição do Congresso Brasileiro do Aço, o ministro ouviu queixas sobre o custo de produção como, por exemplo, a carga tributária e a concorrência desleal no mercado internacional. Mauro Borges reconheceu a necessidade de reformas estruturais para baratear o custo do produto e informou que o governo está atento a questões de defesa comercial, citando as sete medidas antidumping que já tomou e outros quatro casos que estão sendo investigados.
Sobre às previsões pessimistas em torno da queda gradual que vem ocorrendo no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o ministro observou que embora os resultados tenham piorado de 2010 para cá, a economia brasileira cresce acima da média mundial, mesmo em um cenário de recessão na economia mundial pelo sétimo ano seguido. ;O Brasil está atingindo o fundo do poço, mas vai superar essa fase com recuperação das atividades, em 2015;, projetou ele.
Uma das ações que o ministro avalia como fundamental para melhorar a competitividade do setor siderúrgico é a renovação dos maquinários das empresas, que estão com idade média em torno dos 17 anos, enquanto em companhias asiáticas essa troca ocorre a cada sete ou oito anos. Ele cita ainda investimentos em rodovias, ferrovias e sistema aeroportuário por meio de concessões entre outras áreas do setor público que estão com projetos de ampliar os gastos em logística.
Ao participar da abertura da 25; edição do Congresso Brasileiro do Aço, o ministro ouviu queixas sobre o custo de produção como, por exemplo, a carga tributária e a concorrência desleal no mercado internacional. Mauro Borges reconheceu a necessidade de reformas estruturais para baratear o custo do produto e informou que o governo está atento a questões de defesa comercial, citando as sete medidas antidumping que já tomou e outros quatro casos que estão sendo investigados.
Sobre às previsões pessimistas em torno da queda gradual que vem ocorrendo no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o ministro observou que embora os resultados tenham piorado de 2010 para cá, a economia brasileira cresce acima da média mundial, mesmo em um cenário de recessão na economia mundial pelo sétimo ano seguido. ;O Brasil está atingindo o fundo do poço, mas vai superar essa fase com recuperação das atividades, em 2015;, projetou ele.