O governo vai liberar no próximo dia 15 a segunda tranche de crédito para as distribuidoras de energia elétrica que estão com problemas de caixa em função do prolongamento da falta de chuva no país e o uso prolongado das usinas térmicas. O valor do novo montante para é de R$ 6,6 bilhões, e, até o momento, sendo que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai aportar a maior parte desse montante: R$ 3 bilhões. O restante, R$ 3,6 bilhões, será concedido por um pool de sete bancos: Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander, BTG Pactual e Citibank, de acordo com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli.
;Essa segunda operação poderá chegar a 13 bancos. Esses seis bancos que não entraram porque não conseguiram cumprir o prazo até hoje. Nossa expectativa é que eles possam vir até o dia 15;, explicou. ;A garantia são desses sete bancos mais quiser entrar, vai ter que ocupar o espaço dos que já estão na operação e abrir o espaço deles. Mas sob hipótese nenhuma haverá aumento desse valor;, disse. No entanto, ele admitiu que o governo poderá fazer outro tipo de operações para socorrer o setor. O Tesouro Nacional, por exemplo, tem o compromisso de repassar R$ 13 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e, até o momento, desembolsou R$ 6,45 bilhões.
O primeiro aporte, concedido em abril, foi de R$ 11,2 bilhões feito por um pool de 10 bancos privados e públicos, sem o BNDES, a juros de 1,9% ao ano mais CDI, com 14 meses de carência. O prazo dessa segunda operação será idêntico, mas os juros aumentaram: CDI mais 2,35% ao ano. ;A operação é subordinada e, portanto, ela tende ser mais cara;, afirmou o secretário evitando comentar sobre a resistência dos bancos em participar dessa operação e, por isso, o BNDES acabou tendo que arcar com a maior fatia do aporte. ;O BNDES quis entrar na operação;, afirmou.
No entanto, os bancos públicos, que tiveram participação de 45% no primeiro aporte, ampliaram sua presença nessa segunda operação passaram para 68%. De acordo com o secretário, o impacto dessa nova operação deverá ocorrer a partir de fevereiro de 2015, quando poderá começar a ocorrer os repasses nas contas dos consumidores.
;Essa segunda operação poderá chegar a 13 bancos. Esses seis bancos que não entraram porque não conseguiram cumprir o prazo até hoje. Nossa expectativa é que eles possam vir até o dia 15;, explicou. ;A garantia são desses sete bancos mais quiser entrar, vai ter que ocupar o espaço dos que já estão na operação e abrir o espaço deles. Mas sob hipótese nenhuma haverá aumento desse valor;, disse. No entanto, ele admitiu que o governo poderá fazer outro tipo de operações para socorrer o setor. O Tesouro Nacional, por exemplo, tem o compromisso de repassar R$ 13 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e, até o momento, desembolsou R$ 6,45 bilhões.
O primeiro aporte, concedido em abril, foi de R$ 11,2 bilhões feito por um pool de 10 bancos privados e públicos, sem o BNDES, a juros de 1,9% ao ano mais CDI, com 14 meses de carência. O prazo dessa segunda operação será idêntico, mas os juros aumentaram: CDI mais 2,35% ao ano. ;A operação é subordinada e, portanto, ela tende ser mais cara;, afirmou o secretário evitando comentar sobre a resistência dos bancos em participar dessa operação e, por isso, o BNDES acabou tendo que arcar com a maior fatia do aporte. ;O BNDES quis entrar na operação;, afirmou.
No entanto, os bancos públicos, que tiveram participação de 45% no primeiro aporte, ampliaram sua presença nessa segunda operação passaram para 68%. De acordo com o secretário, o impacto dessa nova operação deverá ocorrer a partir de fevereiro de 2015, quando poderá começar a ocorrer os repasses nas contas dos consumidores.