Washington - O LinkedIn pagou cerca de 6 milhões de dólares para ressarcir 359 de seus funcionários, atuais e antigos, depois que uma investigação determinou que a empresa não pagou devidamente as horas extras.
Em um acordo anunciado pelo departamento do Trabalho, a rede social dedicada a vincular usuários através de suas carreiras profissionais pagou mais de 3,3 milhões de dólares em horas extras e 2,5 milhões em ressarcimento a seus funcionários na Califórnia, Illinois, Nebraska e Nova York.
Investigadores do departamento do Trabalho consideraram que o LinkedIn violou a Lei de Normas do Trabalho ao se negar a registrar, contar e pagar todas as horas trabalhadas em uma semana.
Segundo a lei, os funcionários devem receber por essas horas o salário mínimo federal de 7,25 dólares por cada hora trabalhada, e uma vez e meia esta tarifa a cada hora que ultrapassar as 40 horas semanais.
O LinkedIn atribuiu estes descumprimentos da lei por não dispor das ferramentas necessárias para registrar as horas adequadamente e acrescentou que havia decidido resolver o problema antes que o departamento do Trabalho iniciasse a investigação.