Na conta dos síndicos e das administradoras, 60% da receita, em média, se destinam ao pagamento dos funcionários: são quase 30 mil porteiros, zeladores, vigias noturnos e auxiliares de serviços gerais. Outros 25% vão para as tarifas públicas, com peso maior para gastos com consumo de água. Sem dinheiro para individualizar os hidrômetros, a maioria dos condomínios continua rateando a fatura, o que encarece o total. Fecham a lista de compromissos despesas diversas, como compra de materiais de limpeza e manutenção de elevadores. O que não entra nesses cálculos exige taxa extra.
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