O anúncio foi feito quando ainda não tinham terminado as negociações em Nova York entre o governo argentino e os fundos especulativos, que exigem 1,33 bilhão de dólares por bônus não pagos de 2001, de acordo com a decisão de Griesa. "Vamos pagar os que têm bônus em default, mas sob condições razoáveis, não sob condições extorsivas, sob pressão, sob ameaça", insistiu Kicillof, ressaltando que a Argentina defenderá as "bem-sucedidas" trocas de sua dívida soberana, aceitas por 92,4% dos detentores dos títulos com remunerações de até 70% do valor nominal dos títulos em default em 2001.