A ampliação do Refis da Crise, programa de renegociação de dívidas com a União, e a recuperação da atividade econômica melhorarão as receitas federais no segundo semestre, disse nesta quarta-feira (30/7) o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Ao explicar o déficit primário recorde do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) em junho, ele voltou a assegurar o cumprimento da meta reduzida de superávit primário de R$ 80,774 bilhões estipulada para 2014.
No Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, divulgado no último dia 22 pelo Ministério do Planejamento, a equipe econômica aumentou para R$ 18 bilhões a previsão de arrecadação com o Refis da Crise. Segundo o secretário, a maior parte desse dinheiro entrará em agosto, quando os devedores precisarão quitar de 5% a 20% da dívida total para aderirem ao parcelamento.
Além do programa de renegociação, o secretário do Tesouro acredita que a arrecadação deve melhorar por causa da perspectiva de retomada da economia a partir do segundo semestre. De acordo com ele, a Copa do Mundo contribuiu para o aumento do número de feriados em junho e julho, diminuindo o ritmo do comércio e da indústria e reduzindo a arrecadação.
;Os dados de atividade econômica, assim como a receita, serão melhores que no primeiro semestre. Até por causa do número menor de feriados daqui para frente;, explicou. ;O dinamismo das receitas será melhor nos últimos seis meses do ano.;
Augustin relembrou as medidas do Banco Central, que na semana passada injetou R$ 45 bilhões para estimular a economia, como fator que ajudará a recuperar o consumo e a produção nos próximos meses. Assim como o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o secretário do Tesouro reiterou que a inflação está perdendo fôlego e tem dado sinais positivos nos últimos meses.
No Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, divulgado no último dia 22 pelo Ministério do Planejamento, a equipe econômica aumentou para R$ 18 bilhões a previsão de arrecadação com o Refis da Crise. Segundo o secretário, a maior parte desse dinheiro entrará em agosto, quando os devedores precisarão quitar de 5% a 20% da dívida total para aderirem ao parcelamento.
Além do programa de renegociação, o secretário do Tesouro acredita que a arrecadação deve melhorar por causa da perspectiva de retomada da economia a partir do segundo semestre. De acordo com ele, a Copa do Mundo contribuiu para o aumento do número de feriados em junho e julho, diminuindo o ritmo do comércio e da indústria e reduzindo a arrecadação.
;Os dados de atividade econômica, assim como a receita, serão melhores que no primeiro semestre. Até por causa do número menor de feriados daqui para frente;, explicou. ;O dinamismo das receitas será melhor nos últimos seis meses do ano.;
Augustin relembrou as medidas do Banco Central, que na semana passada injetou R$ 45 bilhões para estimular a economia, como fator que ajudará a recuperar o consumo e a produção nos próximos meses. Assim como o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o secretário do Tesouro reiterou que a inflação está perdendo fôlego e tem dado sinais positivos nos últimos meses.