A greve dos funcionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que já dura mais de dois meses e impediu a divulgação completa das taxas médias de desemprego aberto do país nos meses de maio e junho, deverá continuar pelo menos até o final desta semana. A informação foi repassada à Agência Brasil pelo diretora-executiva do Sindicato Nacional dos Funcionários do IBGE (ASSIBGE-SN), Ana Magni, após participar da assembleia da executiva Rio do sindicato, realizada hoje (28) para decidir os rumos do movimento. O grupo deliberou pela continuidade da paralisação até que sejam concluídas as negociações a serem implementadas ao longo desta semana com o governo federal.
A retomada das negociações foi decida na última sexta-feira (25/7), em Brasília, após reunião com a Executiva Nacional da ASSIBGE com o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. ;A greve segue consolidada em vários estados e a tendência é de que ela continue pelo menos até o final desta semana, pois haverá negociações com o governo ao longo desta semana e os núcleos nacionais estão deliberando nas assembleias que começaram nesta segunda-feira os rumos do movimento;, disse Ana.
A diretora do sindicato disse ainda que a ASSIBGE aguarda que o Ministério do Planejamento marque a data do início das negociações, que deverão começar amanhã ou depois. ;A partir da conclusão destas negociações, serão marcadas novas assembleias que deliberarão depois se aceitam ou não as condições do governo. A tendência é de que a categoria feche questão em torno da necessidade de recontratação dos cerca de 200 funcionários que foram demitidos ou não tiveram seus contratos renovados por estarem em greve;, disse.
Ana Magni adiantou que as assembleias realizadas até agora nos estados de São Paulo, Pernambuco, Alagoas, do Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e da Bahia, já deliberaram pela continuidade da greve. ;Os núcleos estaduais estão seguindo o indicativo de continuação da greve tirado em Brasília e a adesão à greve continua forte em estados como Paraíba, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Bahia e Rio Grande do Sul. Nestes dois últimos, a greve impediu a divulgação das taxas de desemprego de maio e junho e, em consequência, das médias nacionais de maio e junho;, disse.
Procurado pelo Agência Brasil, o IBGE disse que a posição do instituto é a mesma constante da nota divulgada na última quinta-feira (24/7). Nela, o IBGE informava que a paralisação dos servidores continuava ;parcial; e atingia 21 unidades estaduais. ;Nas unidades da sede, localizadas no município do Rio de Janeiro, cerca de 95% dos servidores estão trabalhando normalmente, de acordo com o sistema eletrônico de controle de frequência. A média nacional de adesão ao movimento é de pouco menos de 9%;, dizia a nota.
O IBGE ressaltou ainda que para dar suporte às atividades de campo das pesquisas do plano de trabalho do instituto, estava ;mobilizando servidores capacitados de outras unidades para ajudar na implementação das operações de coleta e no treinamento de novos trabalhadores temporários;.
A retomada das negociações foi decida na última sexta-feira (25/7), em Brasília, após reunião com a Executiva Nacional da ASSIBGE com o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. ;A greve segue consolidada em vários estados e a tendência é de que ela continue pelo menos até o final desta semana, pois haverá negociações com o governo ao longo desta semana e os núcleos nacionais estão deliberando nas assembleias que começaram nesta segunda-feira os rumos do movimento;, disse Ana.
A diretora do sindicato disse ainda que a ASSIBGE aguarda que o Ministério do Planejamento marque a data do início das negociações, que deverão começar amanhã ou depois. ;A partir da conclusão destas negociações, serão marcadas novas assembleias que deliberarão depois se aceitam ou não as condições do governo. A tendência é de que a categoria feche questão em torno da necessidade de recontratação dos cerca de 200 funcionários que foram demitidos ou não tiveram seus contratos renovados por estarem em greve;, disse.
Ana Magni adiantou que as assembleias realizadas até agora nos estados de São Paulo, Pernambuco, Alagoas, do Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, de Minas Gerais e da Bahia, já deliberaram pela continuidade da greve. ;Os núcleos estaduais estão seguindo o indicativo de continuação da greve tirado em Brasília e a adesão à greve continua forte em estados como Paraíba, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Bahia e Rio Grande do Sul. Nestes dois últimos, a greve impediu a divulgação das taxas de desemprego de maio e junho e, em consequência, das médias nacionais de maio e junho;, disse.
Procurado pelo Agência Brasil, o IBGE disse que a posição do instituto é a mesma constante da nota divulgada na última quinta-feira (24/7). Nela, o IBGE informava que a paralisação dos servidores continuava ;parcial; e atingia 21 unidades estaduais. ;Nas unidades da sede, localizadas no município do Rio de Janeiro, cerca de 95% dos servidores estão trabalhando normalmente, de acordo com o sistema eletrônico de controle de frequência. A média nacional de adesão ao movimento é de pouco menos de 9%;, dizia a nota.
O IBGE ressaltou ainda que para dar suporte às atividades de campo das pesquisas do plano de trabalho do instituto, estava ;mobilizando servidores capacitados de outras unidades para ajudar na implementação das operações de coleta e no treinamento de novos trabalhadores temporários;.