<br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2014/07/17/437778/20140717000001596507i.jpg" alt="Participação da telefônica brasileira será maior com a redução de 38% para 25,6% da Portugal Telecom" /><br /><br />Em uma longa madrugada, executivos e acionistas da Oi e da Portugal Telecom (PT), reunidos em Lisboa, esboçaram um acordo que seria divulgado no início da manhã de ontem para garantir, com o mínimo de estrago possível, a fusão das duas companhias. O esforço para transparecer que tudo terminará bem conseguiu retomar, ao menos momentaneamente, a alta das ações da empresa brasileira (que subiram 12,82%, na Bovespa), mas não impediu a segunda queda da classificação de risco em uma semana: desta vez, a agência Fitch rebaixou os papéis da Oi e da PT para o nível ;lixo;, com alto grau especulativo.<br /><br />São muitos os sinais de que, apesar do acordo anunciado, a situação não está resolvida, e os atritos se desenrolarão até a fusão e mesmo depois dela. A PT confirmou o esperado calote de quase R$ 2 bilhões (847 milhões de dólares) da RioForte, uma das empresas do grupo português Espírito Santo, referente a um empréstimo feito em abril, à revelia da Oi. Para não enterrar de vez o processo de fusão entre as telefônicas, ambas toparam reduzir a participação da portuguesa na futura empresa, a CorpCo, de 38% previstos inicialmente para 25,6%.<br /><br />Em comunicados oficiais, as companhias lembraram que a RioForte ainda tem sete dias úteis para, por um milagre, conseguir quitar o débito. Hoje, vence o prazo para o reembolso de mais R$ 159 milhões (50 milhões de euros), que também tende a não ocorrer. Sem contar com nada isso, a PT mantém uma postura de sustentabilidade financeira. Comunicou a intenção de acionar a Justiça contra o Grupo Espírito Santo ; que colocou boa parte dos ativos não financeiros no Brasil à venda ; e avisou que, em até seis anos, pretende retomar a posição inicial no processo de fusão com a Oi.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/07/17/interna_economia,135525/acoes-da-oi-sobem-12-82.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/economia/2014/07/17/interna_economia,135525/acoes-da-oi-sobem-12-82.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://www.correiobraziliense.com.br/digital/%22,%22link%22:%22http://www.correiobraziliense.com.br/digital/%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>.