A balança comercial brasileira continua a sofrer os efeitos de uma conta-petróleo deficitária. De acordo com dados divulgados hoje (1;/7) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, sem o petróleo e derivados, a balança estaria positiva em US$ 6,2 bilhões no semestre em vez de US$ 2,49 bilhões negativa. Com a situação do petróleo, o saldo comercial foi bem-sucedido em função das exportações de commodities.
A conta-petróleo ficou negativa em US$ 8,7 bilhões de janeiro a junho deste ano. O secretário de Comércio Exterior da pasta, Daniel Godinho, destacou a redução do déficit em relação ao do primeiro semestre do ano passado, que estava em US$ 11,9 bilhões. No ano passado, a parada para manutenção de plataformas de petróleo brasileiras contribuiu para redução da produção. Aliada ao aumento da demanda interna por combustíveis, a situação ajudou para que houvesse queda nas exportações e aumento nas importações do produto.
Apesar de suas cotações estarem em queda no mercado internacional, as commodities continuaram a compensar em quantidade embarcada, e muitas bateram recorde de receita no primeiro semestre. Entre os destaques está a venda de soja em grão, que teve alta de 17,7% nos ganhos e de 22,9% na quantidade embarcada. O farelo de soja arrecadou 22,9% a mais e os embarques cresceram 14%. No caso da carne bovina in natura, a receita subiu 15,5%, e os embarques, 14,9%.
De acordo com Daniel Godinho, como não há expectativa de recuperação dos preços das commodities, e o desempenho dos produtos no segundo semestre continuará a depender da quantidade embarcada. ;Temos aumentado muito [os embarques]. Nenhum indicador aponta recuperação dos preços de commodities. [O preço] não vai continuar caindo, mas estará abaixo dos patamares de 2013;.
A conta-petróleo ficou negativa em US$ 8,7 bilhões de janeiro a junho deste ano. O secretário de Comércio Exterior da pasta, Daniel Godinho, destacou a redução do déficit em relação ao do primeiro semestre do ano passado, que estava em US$ 11,9 bilhões. No ano passado, a parada para manutenção de plataformas de petróleo brasileiras contribuiu para redução da produção. Aliada ao aumento da demanda interna por combustíveis, a situação ajudou para que houvesse queda nas exportações e aumento nas importações do produto.
Apesar de suas cotações estarem em queda no mercado internacional, as commodities continuaram a compensar em quantidade embarcada, e muitas bateram recorde de receita no primeiro semestre. Entre os destaques está a venda de soja em grão, que teve alta de 17,7% nos ganhos e de 22,9% na quantidade embarcada. O farelo de soja arrecadou 22,9% a mais e os embarques cresceram 14%. No caso da carne bovina in natura, a receita subiu 15,5%, e os embarques, 14,9%.
De acordo com Daniel Godinho, como não há expectativa de recuperação dos preços das commodities, e o desempenho dos produtos no segundo semestre continuará a depender da quantidade embarcada. ;Temos aumentado muito [os embarques]. Nenhum indicador aponta recuperação dos preços de commodities. [O preço] não vai continuar caindo, mas estará abaixo dos patamares de 2013;.