O Ministério do Turismo e a Secretaria de Aviação Civil comemoraram nesta segunda-feira (16/6) os resultados registrados pelos dois setores com o início da Copa do Mundo. De acordo com o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, de 11 de junho ; véspera da abertura do Mundial ; às 5h da manhã desta segunda-feira, a média de voos atrasados ficou em 4,2% e a de voss cancelados, em 8%.
"É um índice extremamente baixo. É muito abaixo de qualquer padrão internacional considerado bom", destacou o ministro. "Não temos tido problemas até agora. As questões ocorridas estão dentro do que já tínhamos nos organizado para enfrentar. Nada grave." Segundo o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, foram 25 autos de infração contra a aviação comercial, "o que não dá nem uma aeronave pequena da Azul", já que os autos são registrados por passageiro e podem, ou não, resultar em multa."
Entre os imprevistos, Guaranys citou o derrapamento de um avião da TAP em Belém e o caso de uma aeronave particular nigeriana que ficou 24 horas parada no aeroporto de Guarulhos [São Paulo], quando a permissão era para apenas duas horas. "Por isso, será aplicada multa entre R$ 80 mil e R$ 210 mil e a Anac suspendeu a autorização desta aeronave par voar no pais", disse ele. A expectativa da Anac é que a movimentação nos aeroportos tenha um perfil diferente na segunda etapa da Copa, com menos aeroportos concentrando mais voos para os jogos das eliminatórias e, possivelmente, maior demanda de voos executivos por locais para pousar.
Em entrevista coletiva no Centro Aberto de Mídia, no Rio de Janeiro, o ministro do turismo, Vinícius Lages, considerou muito positivo o balanço dos cinco primeiros dias de competição, marcado por jogos importantes. "Temos certeza de que a experiência turística e de celebração será das melhores", afirmou.
Lages destacou, no entanto, que é preciso investir mais na promoção turística do país, aumentando a participação da iniciativa privada no setor. "A Copa representa uma possibilidade de aumentar a visibilidade do Brasil como um lugar de turismo global. Estamos avaliando uma reformulação da própria agência de promoção do turismo no Brasil, para dar outra configuração que não a ;pontogov;, para que possamos construir uma estratégia bem mais focada no público privado."
O ministro confirmou a expectativa de que pelo menos 600 mil estrangeiros virão ao país para o Mundial, além de 3,1 milhões de brasileiros que devem viajar para as cidades-sede para assistir aos jogos. A previsão é que os gastos desses turistas somem R$ 6,690 bilhões. Com a previsão de receber cerca de 550 mil visitantes, o Rio deve ser a cidade com o maior gasto de turistas: por volta de R$ 1 bilhão.
"É um índice extremamente baixo. É muito abaixo de qualquer padrão internacional considerado bom", destacou o ministro. "Não temos tido problemas até agora. As questões ocorridas estão dentro do que já tínhamos nos organizado para enfrentar. Nada grave." Segundo o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, foram 25 autos de infração contra a aviação comercial, "o que não dá nem uma aeronave pequena da Azul", já que os autos são registrados por passageiro e podem, ou não, resultar em multa."
Entre os imprevistos, Guaranys citou o derrapamento de um avião da TAP em Belém e o caso de uma aeronave particular nigeriana que ficou 24 horas parada no aeroporto de Guarulhos [São Paulo], quando a permissão era para apenas duas horas. "Por isso, será aplicada multa entre R$ 80 mil e R$ 210 mil e a Anac suspendeu a autorização desta aeronave par voar no pais", disse ele. A expectativa da Anac é que a movimentação nos aeroportos tenha um perfil diferente na segunda etapa da Copa, com menos aeroportos concentrando mais voos para os jogos das eliminatórias e, possivelmente, maior demanda de voos executivos por locais para pousar.
Em entrevista coletiva no Centro Aberto de Mídia, no Rio de Janeiro, o ministro do turismo, Vinícius Lages, considerou muito positivo o balanço dos cinco primeiros dias de competição, marcado por jogos importantes. "Temos certeza de que a experiência turística e de celebração será das melhores", afirmou.
Lages destacou, no entanto, que é preciso investir mais na promoção turística do país, aumentando a participação da iniciativa privada no setor. "A Copa representa uma possibilidade de aumentar a visibilidade do Brasil como um lugar de turismo global. Estamos avaliando uma reformulação da própria agência de promoção do turismo no Brasil, para dar outra configuração que não a ;pontogov;, para que possamos construir uma estratégia bem mais focada no público privado."
O ministro confirmou a expectativa de que pelo menos 600 mil estrangeiros virão ao país para o Mundial, além de 3,1 milhões de brasileiros que devem viajar para as cidades-sede para assistir aos jogos. A previsão é que os gastos desses turistas somem R$ 6,690 bilhões. Com a previsão de receber cerca de 550 mil visitantes, o Rio deve ser a cidade com o maior gasto de turistas: por volta de R$ 1 bilhão.