A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) espera dobrar o valor dos negócios fechados no ano passado, durante a Copa das Confederações. Agora, a projeção, calculada com base no número e no potencial dos empresários estrangeiros convidados para a Copa do Mundo, é que se eleve de US$ 3 bilhões para US$ 6 bilhões o volume de investimentos e exportações.
"São estimativas que a gente faz. Consulta prévia à empresa sobre o quanto pretende gastar, e qual o potencial do negócio a ser gerado", disse o presidente da Apex, Maurício Borges. Nos encontros promovidos com 1 mil empresários na Copa das Confederações foram fechados US$ 1,8 bilhão em exportações e US$ 1,2 bilhão em investimentos.
Para atingir a meta, o Projeto Copa do Mundo da Apex aumentou o número de empresários convidados de 1 mil para 2,3 mil, e tem promovido encontros com empresas brasileiras de todos os tamanhos. O representante da Apex destacou que, no momento em que o crescimento econômico se dá de forma mais lenta, o projeto pode ajudar na imagem do país. "Com certeza é o momento de mostrar um setor produtivo forte e criativo", disse. Ele explicou que os empresários pensam a longo prazo para fecharem negócios e não se atém apenas a dados atuais sobre a economia, mas ao potencial que ela apresenta.
"São estimativas que a gente faz. Consulta prévia à empresa sobre o quanto pretende gastar, e qual o potencial do negócio a ser gerado", disse o presidente da Apex, Maurício Borges. Nos encontros promovidos com 1 mil empresários na Copa das Confederações foram fechados US$ 1,8 bilhão em exportações e US$ 1,2 bilhão em investimentos.
Para atingir a meta, o Projeto Copa do Mundo da Apex aumentou o número de empresários convidados de 1 mil para 2,3 mil, e tem promovido encontros com empresas brasileiras de todos os tamanhos. O representante da Apex destacou que, no momento em que o crescimento econômico se dá de forma mais lenta, o projeto pode ajudar na imagem do país. "Com certeza é o momento de mostrar um setor produtivo forte e criativo", disse. Ele explicou que os empresários pensam a longo prazo para fecharem negócios e não se atém apenas a dados atuais sobre a economia, mas ao potencial que ela apresenta.