;O Congresso está indo na contramão do que seria uma administração moderna. O que se pretende numa gestão de pessoal é um efetivo estável, concursado, treinado e motivado;, reclamou o fundador da Associação Contas Abertas, Gil Castello Branco.
Em fevereiro do ano passado, o presidente do Senado reafirmou a proposta que havia feito no discurso de posse e prometeu uma redução de 25% dos cargos comissionados, uma economia, segundo ele, de R$ 26 milhões. Só nos cinco primeiros meses deste ano a Casa gastou R$ 149,2 milhões com esses funcionários.
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